Uma Casinha de Sapê

Eu adoro viajar! Passar uns dias em lugares diferentes, sossegados, longe da agitação da cidade grande que é o Rio de Janeiro. E hoje, quinta-feira, estou a caminho de um lugar lindo, com muitas árvores, cavalos, trilhas e até uma cachoeira maravilhosa de água cristalina.
Na estrada, que não é muito movimentada, encontro uma lanchonete onde consigo fazer uma parada rápida para comer alguma coisa. Ao caminhar até o balcão, me deparo com você que me olha de um jeito me fazendo arrepiar por inteira. Sentamos em mesas separadas, e você não pára de me olhar. Mesmo tentando disfarçar, também vou te observando. Mas um longo caminho me espera e eu não posso continuar essa paquera.
Me levanto após pagar a conta, e sigo em direção à saída acenando discretamente para você. Ao sair da lanchonete, percebo uma leve mudança no tempo e noto algumas nuvens escuras no céu. Entro novamente no carro e continuo a minha longa jornada. Para minha surpresa, não foi tão longa assim. Dez minutos depois, escuto um barulho vindo do lado de fora e paro o carro para ver o que aconteceu. Para minha infelicidade, ou não, o pneu furou!
Eu estava numa ruazinha mais deserta ainda, onde avistei apenas uma casinha de sapê em meio a tantas árvores. Tento trocar o pneu rapidamente, mas é inútil. Estou nervosa, preocupada com a hora e a mudança do tempo.
Poucos minutos depois, ao notar a aproximação de um carro, eu aceno pedindo ajuda. O carro pára, o vidro se abre e eu muito agitada vou explicar o que aconteceu. De repente, perco a voz, meu coração dispara... A porta se abre e minhas pernas tremem quando você vem em minha direção. Eu não vejo mais nada, sinto apenas suas mãos segurando meu rosto e a sua boca tocando meus lábios num beijo de tirar o fôlego. Minhas mãos vão passeando pelo seu corpo e te apertando contra o meu. Suas mãos descem deslizando pelo meu pescoço, passando pelos seios onde ficam por alguns segundos e descem até minha cintura. Você me abraça e me encosta no carro. Meu corpo se arrepia e o desejo de ter você aumenta. Eu começo a abrir sua camisa e a beijar seu peito enquanto você levanta minha saia, acariciando minhas pernas até chegar no meu bumbum. Eu te envolvo com uma das pernas te trazendo mais pra perto de mim, sentindo o volume dentro da sua calça. Você começa a abrir minha blusa lentamente. Para cada botão, um beijo e uma carícia. E vai assim até tirar por completo e deixar a mostra o meu sutiã preto e rendado. Em seguida, você me vira e vai beijando minhas costas carinhosamente me deixando completamente louca. Você se abaixa e eu sinto sua língua quente percorrer meu corpo até chegar ao bumbum. Me vira de volta e começa a beijar então as minhas coxas, subindo bem devagar até beijar minha bucetinha por cima da calcinha preta e pequena, do jeito que você gosta, me fazendo gemer de tesão.
Você levanta e beija minha boca. Eu abro sua calça e começo a te acariciar por cima da cueca enquanto você tira meu sutiã e brinca com meus seios. Eu não resisto e abaixo sua cueca junto com a calça tocando bem gostoso no seu pau. Nós giramos e agora eu te encosto no carro. Sinto como se nossos corpos pegassem fogo. Sua língua invadindo a minha boca, suas mãos acariciando meu corpo, vai me deixando cada vez mais louca. Mas eu resisto, separo minha boca da sua e começo a beijar seu pescoço, descendo pelo seu ombro, chegando no seu peito e sentindo seu coração bater acelerado.
De repente, no meio de tanta loucura, o som de um trovão ecoa no céu e sentimos os primeiros pingos de chuva caírem sobre nossos corpos como se quisesse apagar nosso fogo.
Voltamos a nos beijar loucamente e nossos corpos semi nús, completamente molhados só faz aumentar nosso tesão.
A chuva vai ficando mais forte rapidamente e percebemos que não podemos continuar no meio da rua e embaixo de um temporal.
Em segundos, trancamos os carros, pegamos nossas roupas pelo chão e corremos até a pequena casa de sapê em busca de abrigo. Ela não tem porta e está abandonada. Dentro dela, apenas uma cadeira e uma mesa de madeira rústica. Não precisamos de mais nada!
Você me agarra e eu dou um grito que logo é interrompido por um beijo seu. Entre vários beijos enlouquecedores e muitas carícias, eu deliro com o toque da sua língua nos meus seios. Suas mãos em minhas costas, vão me apertando cada vez mais ao som dos meus gemidos.
Completamente loucos de tesão, seguimos até a mesa, e antes que você faça qualquer coisa, minhas mãos descem pelo seu corpo chegando no quadril. Com minha boca ainda no seu abdomem, vou beijando lentamente indo de encontro ao seu pau rijo que se acomoda entre os meus seios. Nesse momento sou tomada por uma vontade louca de chupar você. Então o seguro carinhosamente e passo minha língua sobre ele. Você se apoia na mesa, inclina o corpo levemente para trás me agarrando pelos cabelos como se quisesse controlar meus movimentos.
Eu paro de te chupar, coloco você na cadeira, puxo minha calcinha para o lado e sento no seu pau que desliza gostoso pra dentro da minha bucetinha quente e totalmente molhada.
Eu vou rebolando devagar enquanto você brinca com meus seios. Você me segura pelo quadril e eu passo para um movimento de sobe e desce que aumenta o ritmo ao seu comando, me fazendo gemer até gozar delirantemente poucos minutos depois. Você me abraça forte, eu te dou um beijo intenso, mas não muito longo e fico de joelhos na sua frente voltando a lamber cada centímetro do seu pau, sentindo novamente o seu gosto agora misturado ao meu. Nos levantamos, você me deita na mesa, posiciona minhas pernas sobre seus ombros e passa a língua na minha bucetinha me fazendo soltar gritos de prazer. Em seguida, mete com vontade nela, em movimentos firmes e contínuos enquanto vou gritando seu nome e pedindo mais.
Você, louco de tesão, me vira de costas e mete nela por trás, e começa a brincar com o dedinho na minha bundinha. E então eu sinto seu pau e seu dedo dentro de mim, juntinhos, me fazendo gemer cada vez mais e gozar novamente. Você tira o pau da minha bucetinha e pede que chupe mais uma vez. Eu o deixo penetrar na minha boca, te chupando gostoso até sentir seu corpo estremecer e você gozar gostoso, pulsando na minha língua, deixando escorrer seu leite quente pelos meus seios, me lambuzando toda, passando pelos biquinhos deixando eles bem durinho e me fazendo engolir cada gota que ficou na minha boca.
Depois de alguns minutos para recuperar o fôlego, notamos que a chuva deu uma pausa, nos arrumamos e voltamos para o inicio na rua. Após trocar o pneu do meu carro, você pergunta para onde estou indo e, ao te falar o nome do Hotel Fazenda, você sorri e apenas diz: _Esse fim de semana será maravilhoso! Me dá um beijo, entra no seu carro e vai embora. Eu também sigo viagem e ao chegar na recepção do hotel, para minha maior surpresa, te encontro novamente. No meu pensamento, parte da letra de uma música: “Na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê!” Na minha boca, as palavras: _Sim... esse fim de semana será maravilhoso!